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Defesa de Braga Netto pede amplo acesso a autos de inquérito sobre tentativa de golpe

Defesa de Braga Netto pede amplo acesso a autos de inquérito sobre tentativa de golpe

Defesa de Braga Netto pede amplo acesso a autos de inquérito sobre tentativa de golpe

A defesa do general Walter Braga Netto, preso no sábado pela Polícia Federal, pediu "amplo acesso" aos autos do inquérito que apura uma tentativa de golpe de Estado para impedir a posse do presidente Luiz Inácio Lula da Silva (PT).

Com exceção de alguns documentos, como a delação premiada de tenente-coronel Mauro Cid, o processo é público. No pedido, porém, os advogados pleiteiam o "amplo acesso aos autos do presente feito, incluindo mídias e documentos acautelados". A decisão cabe ao ministro Alexandre de Moraes, do Supremo Tribunal Federal (STF).

Braga Netto foi candidato a vice-presidente na chapa de Jair Bolsonaro (PL) nas eleições de 2022. Ao pedir a prisão do general, a Polícia Federal (PF) apontou que o papel dele na trama golpista ficou mais claro após novos depoimentos de Cid, que foi ajudante de ordens da Presidência.

Segundo a investigação, foi na casa de Braga Netto que se realizou uma reunião para discutir a operação "Punhal Verde Amarelo", que teria como objetivo assassinar autoridades como Lula e Moraes. O general também teria entregado dinheiro, em uma sacola de vinho, para militares do grupo "kids prestos", que executariam o plano.

General Braga Netto, ex-ministro da Casa Civil — Foto: Cristiano Mariz/Agência O Globo
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